Como se não bastasse levantes políticos no mundo árabe onde muitos chefes de estados perderam os cargos, foram mortos ou presos nos últimos anos, o mundo agora está chocado com a violência criada por movimentos religiosos radicais matando inocentes em nome da sua fé.
Usando como
pretexto a defesa do profeta Maomé, radicais do movimento tem inflamado
seguidores do Islamismo contra o Ocidente e muitos inocentes foram mortos nesta
‘’guerra’’ sem sentido.
É importante
que todos saibam que o Islamismo não é uma religião radical, mas alguns chefes
religiosos, por motivos meramente políticos, usam ditatorialmente o Alcorão e a
fé dos menos esclarecidos para divulgar suas práticas terroristas,
Eles dizem que
se nós queremos respeito à "liberdade de expressão", então temos
também de respeitar a "liberdade de ação" deles.
Em parte eles podem
até ter razão pois toda ação gera uma reação e quem manifesta sua opinião
deve se preparar para receber alguma resposta.
O problema de
alguns muçulmanos radicais é a forma violenta deles protestarem.
Na terra deles, a violência para honrar a religião é considerada normal e todos nós sabemos que
ninguém muda do dia pra noite, isso leva tempo.
Ainda ontem
foi veiculada a notícia sobre um papiro contendo escritas onde se faz a menção
de Jesus e sua mulher.
Seguindo a
lógica dos muçulmanos os católicos do mundo deveriam sair promovendo todo tipo
de arruaças e manifestações violentas contra tamanha heresia (que eu não vejo
qualquer problema em um Jesus casado e pai de família) ou então, as populações
do mundo ocidental deveriam perseguir as mulheres muçulmanas que insistem em
manter seus vestuários.
Não quero
fazer apologias ou estimular quaisquer tipos de intolerâncias sejam por raça,
credo ou opção sexual e política, mas alguns clérigos muçulmanos estão botando
fogo na intolerância e nada impede que surjam "trocos" em igual
intensidade contra seus cidadãos no exterior.
Qualquer que
seja o seu Deus e se efetivamente acreditam nas suas mensagens, que guardem em
seus corações, mas não podem impor suas crenças pela violência, pior ainda, em
territórios que em nada lhes dizem respeito.
O mundo não
pode se tornar refém de idéias arcaicas e muito menos de crenças alienígenas.