domingo, 7 de junho de 2009

Doenças antigas que ainda matam


O surgimento de novas doenças como a influenza (H1N1)mais conhecida como gripe suína,com certeza assusta a todos,indiferente da cor,raça,status social e etc.
Mas a capacidade da ciência amenizar ou mesmo solucionar os problemas decorrentes dela,mantêm um clima de otimismo e esperança.
Espera-se que em poucos meses já exista uma vacina desenvolvida inclusive com a participação do Instituto Butantã,de São Paulo.
Mas nem sempre é assim,não por incapacidade dos cientistas mas por falta de políticas publicas de governos de vários países e do desinteresse da indústria farmacêutica em algumas doenças.
Apenas 1,3% dos medicamentos registrados no mundo entre 1975 e 2004 foram destinados para doenças antigas como a malária,tuberculose e a dengue.
O mal de Chagas por exemplo,que há 100 anos foi descoberto pela 1ª vez,mata anualmente cerca de 50 mil pessoas ao redor do mundo.
O que se estuda e se investe em termos de medicina para tratamentos de doenças desta espécie é pouquíssimo em relação ao que se é gasto em pesquisas sobre a calvíce ou para tratamento de cabelo por exemplo,pois se trata de um ramo da estética e com certeza trará lucros para os laboratórios.
Por isso é preciso que os governos criem políticas que visem a saúde do povo,pois se dependermos da ganância e da fome de lucros dos empresários do ramo(como se eles fossem imunes a estas doenças)a raça humana corre sérios riscos de entrarem no caminho para a sua própria extinção.

2 comentários:

Anônimo disse...

saudades,,,,seu blog está com um conteúdo riquissímo parabéns muito lindo...bjus Eva

Márcia Figueiredo disse...

Hoje, a maior parte dos jovens que pretendem tornar-se médicos visam a Dermatologia ou Cirurgia Plástica. Sinal dos tempos de supervalorizac˜åo estética que nos cercam. ( e onde há demanda está a grana...)

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