Todo ano a história se repete:
Milhares (ou pelo menos é o que dizem) de brasileiros (as) se inscrevem para participarem do programa da Rede Globo conhecido por Big Brother, ou simplesmente BBB.
De acordo com a Wikipedia, o nome do programa deve-se ao livro 1984, escrito em 1948 por George Orwell, no qual o Big Brother (ou Grande Irmão, como foi traduzido nas versões lusófonas do livro) é o ditador que tudo vê da distópica Oceania, líder este que governa o mundo ocidental em um futuro fictício.
Representado pela figura de um homem que provavelmente na trama não exista, vigia toda a população através das chamadas teletelas, governando de forma despótica e manipulando a forma de pensar dos habitantes.
Se a intenção de George Orwell era alertar o mundo sobre o possível domínio da humanidade no futuro por um só homem ou retratar a difusa fiscalização e controle de um determinado governo na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo, parece que o BB ao redor do mundo se tornou sinônimo de perversão,sexo e inversão de valores.
Não é de hoje que participar deste programa é meta de muitos jovens que, em sua grande maioria e principalmente a mulheres, almejam chegar a “casa mais vigiada do Brasil”para pescar seus quinze minutos de fama e quem sabe uma capa de revista masculina também.
Será que a moral, decência e bons costumes ficaram no passado de nossos pais e chegamos no fundo do poço ou sexo e libertinagem ao vivo também fazem parte da evolução humana?
Famosa no Brasil hoje em dia não é mais ser como a médica sanitarista Zilda Arns, uma das fundadoras da Pastoral da Criança ou como Maria da Penha Maia Fernandes, uma brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado e graças a sua persistência em 7 de agosto de 2006, foi sancionada pelo presidente a Lei Maria da Penha na qual há aumento no rigor das punições às agressões contra a mulher quando ocorridas no ambiente doméstico ou familiar.
Mulheres da nova geração, chega deste desespero de alcançar a fama ou de ganhar dinheiro através do bumbum!!
Mostrem que tem cérebro e que podem ser alguém na vida sem se reduzirem a lixo acabando como papel de parede nas penitenciárias.
Para muitas, participar de um "pornôgrama"como este lixo global é caminho certo para se exporem nuas em troca de alguns reais ou de minutos de enfermera fama.
É lamentável assistir na televisão brasileira esse excesso de libertinagem com apelido de liberdade...verdadeiro lixão de carne e silicone até no cérebro.
Acho que é por isto que muitas delas são tão vazias e sem um mínimo de conteúdo cultural quando entrevistadas pois só conhecem o BBB e carnaval.
Mulheres do Brasil valorizem-se!!!
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